Saga do Xadrez: Dia Internacional do Roque!

Ando meio parado com a minha evolução no Xadrez, é bem verdade, mas é algo que está na minha rotina hoje em dia. Acabo vendo um ou outro vídeo no Youtube, jogo uma partidinha, leio um artigo ou capítulo de um livro, e vou seguindo.

Assim, resolvei aproveitar que semana passada (dia 13 de Julho) foi o Dia Internacional do Rock e resolvi escrever um pouco sobre o Roque, aquela jogada meio estranha do Xadrez onde você move ao mesmo tempo a Torre o Rei, visando proteger o Rei e com diversas premissas que devem ser respeitadas como não ter movido nenhuma das duas peças antes deste movimento e tudo o mais.

Mas o que me fez escrever este breve texto não foi a movimentação em si, que já falei um pouco no passado, mas a sua utilidade e minha visão sobre ela.

Quando eu “aprendi” a jogar, a muitos e muitos (e muitos) anos atrás, sempre achei essa uma jogada ruim e não via nenhuma utilidade nela. Para mim, a fazer isso você estava prendendo o Rei em uma armadilha, o impedindo de movimentar melhor e se defender de um possível Xeque.

As Opções do Roque

A questão é que, agora aprendendo o jogo de verdade, vejo que o que ocorre é exatamente o oposto: esta é uma jogada quase que obrigatória para a proteção do Rei, principalmente se você (como eu) ainda está engatinhando no Xadrez. A Torre vai para uma melhor posição no jogo e o Rei fica melhor protegido, sem falar que de uma segunda forma esta jogada te obriga a segurar as Torres no inicio da partida o que é também uma excelente pedida, ainda mais quando não temos muita noção do desenrolar do jogo ainda.

As duas lições que tiro com isso são: Nunca é tarde para aprender e que muitas vezes as certezas do passado se provam grandes mentiras quando vencemos a nossa própria ignorância.